(Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias)
Durante a disputa ao mesmo tempo do Baiano e da Copa do Nordeste, o técnico Roger Machado foi questionado sobre o motivo de não aproveitar os jogadores do time que disputava o estadual na equipe considerada principal. A resposta era sempre de respeito à hierarquia. Mas neste sábado, quem disputou toda a fase final do Baiano ficou fora do jogo. O treinador optou por escalar o time principal no Baiano.
Por conta da decisão do Bahia de contar com força máxima, o jogo decisivo do Campeonato Baiano foi também o de estreia de muitos jogadores. Lucas Fonseca, Juninho, Juninho Capixaba, Flávio, Rodriguinho, Élber e Rossi debutaram na competição justamente na finalíssima.
Os 44 anos de Magno Alves parecem não pesar nada em campo. Na verdade, pesam a favor. E o atacante mostrou que quem sabe não desaprende. Foi dele, com um chute de fora da área, o gol do Atlético de Alagoinhas no jogo. Mas, na disputa por pênaltis, não teve o mesmo aproveitamento e errou a cobrança.
Primeiro tempo
Não adiantou muito o Bahia optar pelo seu time principal para a final deste sábado. Pois foi o Atlético de Alagoinhas quem começou melhor o jogo em Pituaçu. E seguiu assim até o fim. É verdade que nenhuma das duas equipe teve boas chances de gol, mas foi o Atlético de Alagoinhas o time mais incisivo em campo nos primeiros 45 minutos da partida. Tanto que foram sete finalizações do Carcará e nenhuma do Tricolor.
Segundo tempo
O segundo tempo não começou muito diferente em Pituaçu. Foi o Atlético quem continuou dando as cartas e chegou primeiro ao gol. O veterano Magno Alves acertou um bom chute de fora da área e abriu o placar. Na desvantagem, o Bahia foi para o abafa e conseguiu o empate em uma jogada polêmica que Daniel mandou para o fundo das redes. O gol animou o Tricolor que passou a pressionar o Carcará em busca da virada. Mas não teve sucesso, e o título teve que ser decidido na disputa de pênaltis.
Fonte: GloboEsporte.com